Às vezes lembro-me de como eram as minhas férias à uns (bons) anos atrás. Antes mesmo de as férias começarem já a piscina estava montada, e já eu lá passava um bom tempo. Já lá andávamos de roda, com joguitos aquáticos e outras coisas parecidas. É certo que muito eu trabalhava nas territas, mais do que agora, mas eu até gostava (e ainda gosto) muito daquilo. Quantas e quantas vezes não ia ter com o Roberto para jogar Sega, futebol, ou outra coisa qualquer, e ele vinha até minha casa para jogarmos computador, ou jogos de aproximação quando a família era maior. O Deto sempre foi o meu companheiro de infância, e não havia quem nos separasse. Talvez por isso hoje eu tenha aquela tendência gigantesca para o proteger e para o acarinhar.
Com a Cheila, juntava-me para a conversa, para as coisas de meninas, para as descobertas, para irmos para a piscina pequenina dela e metermo-nos debaixo do toldo, para jogarmos às escondidas, para tanta coisa. Até mesmo para comer nem que fosse pizzas genéricas ou pickles debaixo da cama do quarto de hospedes.
Mas o bom mesmo, mesmo, era quando estávamos os três juntos.
A limpeza da casa não era problema, tínhamos sempre quem fizesse um óptimo trabalho, e às vezes ainda nos divertíamos quando eu abria a porta do quarto de baixo e via alguém sentado no sofá a ler um dos meus livros, com a cara fixada em todas as letras sem deslocar, e dava-me vontade de fechar a porta e voltar a abri-la, como que incrédula de ter visto tal. Depois imitávamos o professor Chibanga, jogávamos ao balão d'água ou convidávamos o desnorteado para brincar aos policias e ladrões, e ríamo-nos quando fazíamos de sonâmbulos.
A Melanie acompanhava-nos por vezes nos jogos de aproximação, nas corridas, nas partidas pregadas. Comia comigo montes de rebuçados e suspiros que a avó Mité dava, quando lá ia ter a casa naquele fresquinho e brincava cá em baixo ou na sala, via televisão, andava imenso de bicicleta, ia com ela ao café. Jogávamos ao Monopólio no computador, onde vertíamos copos pela cabeça a baxo, iamos buscar bolachas para quando calhávamos na casa da comida, víamos fogo de artificio e espectáculos de golfinhos.
Às vezes lá havia a altura em que ficava horas a falar ao telefone com a Lia ou amigos ao telemóvel em cima da cama, a fazer tempo, pura ociosidade. Escrevia as minhas histórias que partilhava com a Lia e a Sara, julgamos mesmo vir a ser escritoras um dia. Desenhava, escrevia, pintava (aguarelas essencialmente), lia, fazia tudo.
Lembro-me ainda de quando comecei a ter gosto por me vestir um pouco melhor. Nunca me faltava nada e quando havia alguma coisa que gostava de ter, não custava de pedir, porque era raro. Como eu adorava ir às compras com a minha mãe, tê-la sempre para me dar a opinião dela, que sempre correspondia à minha.
O meu cantinho do "quarto da avó Mité" (meu Deus, como eu me esqueci de pronunciar este nome!), que eu mudava de mês a mês, que eu fazia cidades, casas, clubes de anime, culinária e tanta coisa que mais, criava elevadores e casas diversas, ateliers, actividades, onde jogava jogos de aproximação, fazia jornais auditivos com os primos, jogavamos computador (astro e bonkeads especialmente), onde escrevia no quadro, brincava com a areia mágica, passava lá horas e horas a dançar, cantar, jogar ténis de mesa na minha mesa improvisada sobre uma arca com caixas de sapatos, fazia daquilo um ginásio, uma escola com death missões e tanta coisa que não cabe numa descrição. Era o meu espaço da fantasia, que ao desaparecer, varreu junto com ele a minha infância.
Fazia colecção de borboletas mortas, postais e selos, tirava patas às aranhas e de x em x tempos andava a limpar o quarto lá de baixo, de dentro e de fora.
Na altura eu passava tempo das melhores formas possíveis, e ainda havia espaço para ajudar na casa e ter daqueles dias em que queria arrumar tudo e mais alguma coisa. Eu própria criava jogos e programas de todo o tipo no PowerPoint e sentia-me realizada, porque na altura, era das poucas pessoas que sabia mexer naquilo. Agora, toda a gente sabe fazer uma apresentação.
Quando acabava de ler algum livro e passávamos pelo Continente, lá eu me arrastava para a secção de livros, á procura de mais uma contra-capa que me fosse agradável aos olhos. E lá conseguia convencer a maezinha a me comprar mais um daqueles livros grossos (ou não), que me deveriam durar mais do que duravam - quando começava a ler, não havia quem me parasse.
Entretanto, no piaget, tinha aqueles dias em que vinha da escola e ficava minutos e minutos na paragem de auto-carro a falar com a cheila, ia lanchar a casa dela, ia brincar um bocadinho com a Bia, que eu sempre queria fazer companhia por achar que ela se sentia sozinha ou ainda ficava um pouco a jogar futebol com o Deto (e mais tarde, com o Dididi).
Durante as férias tinha coisas garantidas. Uma delas era o acampamento nacional - não só tinha a igreja e os desbravadores todos os sábados, como ainda tinha garantidos os meus 10 diazinhos (que entretanto começaram a ser menos --') de acampamentos, liberdade, muito desporto e acção, convívio, alegria. Como eu adorava aquilo, e mesmo os regionais! E lá estava sempre a minha Lia comigo, para vaguearmos fora do nosso grupo e fazermos andarem à nossa procura, o Rafa para falar connosco nas pistas e fazer com que não ouvíssemos as meditações, a Sara para (por vezes) nos acompanhar, e tanta gente que conhecíamos, a quem pedíamos números, contactos, e-mails, dedicatórias, assinaturas.
A outra, era a estadia de cerca de três a quatro semanas em casa dos tios, padrinhos. Era realmente divertido. Saíamos imensas vezes à noite, antes ou especialmente depois do jantar para irmos andar de bicicleta pela cidade, ia à biblioteca imensas vezes, ora ler, ora ir para o computador, brincava com a Ana Cláudia, que até hoje ainda não consegui esquecer, ia aos ateliers de leitura, escrita, musicais, expressão plástica, a tudo quanto podia. Caminhava, saía com eles, acordava e tinha o kiko para me puxar a camisa de dormir e me obrigar a correr atrás dele. Tenho mesmo saudades de ter que andar descalça pela casa (coisa que eu adoro), que beber água antes da refeição, mas comer soja, rebentos de soja, lentilhas, tortilhas de arroz com mel, tofu, sopa com levedura, o que quer que fosse. Tenho saudades também de comer lá fora, perto do limoeiro e da garagem onde ficavam as bicicletas que usávamos (uma das quais agora está velha, faz barulho, tem um pneu furado e mal lhe dou uso), de ir ter com o tio lá para cima para o computador, onde ele tinha tantos e-mails engraçados, de ir para o meu quarto fazer o que quer que fosse, de jogar computador (que na altura era o prato do dia, agora é um nada), de ler, ler, ler e mais ler, e de conversar, pedinchar jogos ao tio Serafim e falar com a tia Susana, e apegar-me todos os dias à tia Paula e ao tio Silvino, que faziam de tudo para nos ver felizes. Eram umas optimas férias.
o "a casa era nossa", eu e a minha irmã esquecíamo-nos das birrices, juntávamo-nos até às 3 da manhã para ver anime, bebíamos ice tea para nos manter acordadas e esperar pelo momento ideal. Mesmo fora esses dias, muito anime eu via, chegava ao record de 20 e tal num dia, e despachava uma lista como sei lá o quê. Eu realmente acredita que um dia, iria ver tantos tantos tantos, que chegaria perto de todos eles. E sim, chegaria, se não fosse os anos passarem e eu ter de mudar de hábitos.
A escola não era problema, não dava dores de cabeça: mal havia férias, já a Daniela tinha andado a fazer a montanha de TPFs para não os arrastar pelas férias fora. Ainda assim lá tinha os livros de férias dos tios, mas esses até eram divertidos. Era isso e os livros de palavras cruzadas, sopas de letras, BDs da Disney e outros que tais.
E o melhor de tudo, era quando nos deixavam ir para a quinta da Sara (onde fazíamos ginástica, jogávamos ao quarto-escuro e às escondidas à noite, íamos para as piscinas ou para a praia fluvial, apanhávamos sol na varanda, comíamos croissants mistos prensados quentinhos à noite enquanto víamos televisão, dançávamos floribela, e tantas coisas mais), ou para casa da Lia, ou vir alguém passar uma semaninha cá em casa, ajudar no necessário mas passar uns óptimos dias com tendas montadas com lençóis e outras coisas que tais. O mesmo se passava quando os pais ainda decidiam tirar férias, íamos a Viana de Leiria, Óbidos, praia e tantos outros sítios que só serviam para nos dar umas férias ainda melhores. Quando a escola começava, tinha tanta viagem e coisas para contar. Parecia que as ferias tinham sido enormes, tinha tido tempo para tudo, embora este tivesse passado muito rápido. Mas definitivamente, tinha tido férias.
Bons velhos tempos, mesmo. Às vezes ainda me apetece fazer disso, ser criança e brincar como nessa altura. O problema, é que agora já não temos desconto. Parecemos umas máquinas que para os seus donos, só prestam se fizerem alguma coisa na casa ou fora, e ir ter com alguém tem que ter motivo, porque já não brincamos, e vir cá ter alguém é inadmissível, porque já não somos crianças e as circunstâncias mudaram (e muito), e ir praticar desporto é inútil, porque não dá fruto, não dá dinheiro nem rendimento (a não ser pessoal, que esse é ignorado).
O corpo cresce, a mente muda. O tempo corre, o dinheiro foge.
E agora percebo perfeitamente o sentimento que invade as pessoas quando falam da infância, dos tempos de outrora, das coisas que já não existem. Sei que sou nova, e sinto-me velha.
Com a Cheila, juntava-me para a conversa, para as coisas de meninas, para as descobertas, para irmos para a piscina pequenina dela e metermo-nos debaixo do toldo, para jogarmos às escondidas, para tanta coisa. Até mesmo para comer nem que fosse pizzas genéricas ou pickles debaixo da cama do quarto de hospedes.
Mas o bom mesmo, mesmo, era quando estávamos os três juntos.
A limpeza da casa não era problema, tínhamos sempre quem fizesse um óptimo trabalho, e às vezes ainda nos divertíamos quando eu abria a porta do quarto de baixo e via alguém sentado no sofá a ler um dos meus livros, com a cara fixada em todas as letras sem deslocar, e dava-me vontade de fechar a porta e voltar a abri-la, como que incrédula de ter visto tal. Depois imitávamos o professor Chibanga, jogávamos ao balão d'água ou convidávamos o desnorteado para brincar aos policias e ladrões, e ríamo-nos quando fazíamos de sonâmbulos.
A Melanie acompanhava-nos por vezes nos jogos de aproximação, nas corridas, nas partidas pregadas. Comia comigo montes de rebuçados e suspiros que a avó Mité dava, quando lá ia ter a casa naquele fresquinho e brincava cá em baixo ou na sala, via televisão, andava imenso de bicicleta, ia com ela ao café. Jogávamos ao Monopólio no computador, onde vertíamos copos pela cabeça a baxo, iamos buscar bolachas para quando calhávamos na casa da comida, víamos fogo de artificio e espectáculos de golfinhos.
Às vezes lá havia a altura em que ficava horas a falar ao telefone com a Lia ou amigos ao telemóvel em cima da cama, a fazer tempo, pura ociosidade. Escrevia as minhas histórias que partilhava com a Lia e a Sara, julgamos mesmo vir a ser escritoras um dia. Desenhava, escrevia, pintava (aguarelas essencialmente), lia, fazia tudo.
Lembro-me ainda de quando comecei a ter gosto por me vestir um pouco melhor. Nunca me faltava nada e quando havia alguma coisa que gostava de ter, não custava de pedir, porque era raro. Como eu adorava ir às compras com a minha mãe, tê-la sempre para me dar a opinião dela, que sempre correspondia à minha.
O meu cantinho do "quarto da avó Mité" (meu Deus, como eu me esqueci de pronunciar este nome!), que eu mudava de mês a mês, que eu fazia cidades, casas, clubes de anime, culinária e tanta coisa que mais, criava elevadores e casas diversas, ateliers, actividades, onde jogava jogos de aproximação, fazia jornais auditivos com os primos, jogavamos computador (astro e bonkeads especialmente), onde escrevia no quadro, brincava com a areia mágica, passava lá horas e horas a dançar, cantar, jogar ténis de mesa na minha mesa improvisada sobre uma arca com caixas de sapatos, fazia daquilo um ginásio, uma escola com death missões e tanta coisa que não cabe numa descrição. Era o meu espaço da fantasia, que ao desaparecer, varreu junto com ele a minha infância.
Fazia colecção de borboletas mortas, postais e selos, tirava patas às aranhas e de x em x tempos andava a limpar o quarto lá de baixo, de dentro e de fora.
Na altura eu passava tempo das melhores formas possíveis, e ainda havia espaço para ajudar na casa e ter daqueles dias em que queria arrumar tudo e mais alguma coisa. Eu própria criava jogos e programas de todo o tipo no PowerPoint e sentia-me realizada, porque na altura, era das poucas pessoas que sabia mexer naquilo. Agora, toda a gente sabe fazer uma apresentação.
Quando acabava de ler algum livro e passávamos pelo Continente, lá eu me arrastava para a secção de livros, á procura de mais uma contra-capa que me fosse agradável aos olhos. E lá conseguia convencer a maezinha a me comprar mais um daqueles livros grossos (ou não), que me deveriam durar mais do que duravam - quando começava a ler, não havia quem me parasse.
Entretanto, no piaget, tinha aqueles dias em que vinha da escola e ficava minutos e minutos na paragem de auto-carro a falar com a cheila, ia lanchar a casa dela, ia brincar um bocadinho com a Bia, que eu sempre queria fazer companhia por achar que ela se sentia sozinha ou ainda ficava um pouco a jogar futebol com o Deto (e mais tarde, com o Dididi).
Durante as férias tinha coisas garantidas. Uma delas era o acampamento nacional - não só tinha a igreja e os desbravadores todos os sábados, como ainda tinha garantidos os meus 10 diazinhos (que entretanto começaram a ser menos --') de acampamentos, liberdade, muito desporto e acção, convívio, alegria. Como eu adorava aquilo, e mesmo os regionais! E lá estava sempre a minha Lia comigo, para vaguearmos fora do nosso grupo e fazermos andarem à nossa procura, o Rafa para falar connosco nas pistas e fazer com que não ouvíssemos as meditações, a Sara para (por vezes) nos acompanhar, e tanta gente que conhecíamos, a quem pedíamos números, contactos, e-mails, dedicatórias, assinaturas.
A outra, era a estadia de cerca de três a quatro semanas em casa dos tios, padrinhos. Era realmente divertido. Saíamos imensas vezes à noite, antes ou especialmente depois do jantar para irmos andar de bicicleta pela cidade, ia à biblioteca imensas vezes, ora ler, ora ir para o computador, brincava com a Ana Cláudia, que até hoje ainda não consegui esquecer, ia aos ateliers de leitura, escrita, musicais, expressão plástica, a tudo quanto podia. Caminhava, saía com eles, acordava e tinha o kiko para me puxar a camisa de dormir e me obrigar a correr atrás dele. Tenho mesmo saudades de ter que andar descalça pela casa (coisa que eu adoro), que beber água antes da refeição, mas comer soja, rebentos de soja, lentilhas, tortilhas de arroz com mel, tofu, sopa com levedura, o que quer que fosse. Tenho saudades também de comer lá fora, perto do limoeiro e da garagem onde ficavam as bicicletas que usávamos (uma das quais agora está velha, faz barulho, tem um pneu furado e mal lhe dou uso), de ir ter com o tio lá para cima para o computador, onde ele tinha tantos e-mails engraçados, de ir para o meu quarto fazer o que quer que fosse, de jogar computador (que na altura era o prato do dia, agora é um nada), de ler, ler, ler e mais ler, e de conversar, pedinchar jogos ao tio Serafim e falar com a tia Susana, e apegar-me todos os dias à tia Paula e ao tio Silvino, que faziam de tudo para nos ver felizes. Eram umas optimas férias.
o "a casa era nossa", eu e a minha irmã esquecíamo-nos das birrices, juntávamo-nos até às 3 da manhã para ver anime, bebíamos ice tea para nos manter acordadas e esperar pelo momento ideal. Mesmo fora esses dias, muito anime eu via, chegava ao record de 20 e tal num dia, e despachava uma lista como sei lá o quê. Eu realmente acredita que um dia, iria ver tantos tantos tantos, que chegaria perto de todos eles. E sim, chegaria, se não fosse os anos passarem e eu ter de mudar de hábitos.
A escola não era problema, não dava dores de cabeça: mal havia férias, já a Daniela tinha andado a fazer a montanha de TPFs para não os arrastar pelas férias fora. Ainda assim lá tinha os livros de férias dos tios, mas esses até eram divertidos. Era isso e os livros de palavras cruzadas, sopas de letras, BDs da Disney e outros que tais.
E o melhor de tudo, era quando nos deixavam ir para a quinta da Sara (onde fazíamos ginástica, jogávamos ao quarto-escuro e às escondidas à noite, íamos para as piscinas ou para a praia fluvial, apanhávamos sol na varanda, comíamos croissants mistos prensados quentinhos à noite enquanto víamos televisão, dançávamos floribela, e tantas coisas mais), ou para casa da Lia, ou vir alguém passar uma semaninha cá em casa, ajudar no necessário mas passar uns óptimos dias com tendas montadas com lençóis e outras coisas que tais. O mesmo se passava quando os pais ainda decidiam tirar férias, íamos a Viana de Leiria, Óbidos, praia e tantos outros sítios que só serviam para nos dar umas férias ainda melhores. Quando a escola começava, tinha tanta viagem e coisas para contar. Parecia que as ferias tinham sido enormes, tinha tido tempo para tudo, embora este tivesse passado muito rápido. Mas definitivamente, tinha tido férias.
Bons velhos tempos, mesmo. Às vezes ainda me apetece fazer disso, ser criança e brincar como nessa altura. O problema, é que agora já não temos desconto. Parecemos umas máquinas que para os seus donos, só prestam se fizerem alguma coisa na casa ou fora, e ir ter com alguém tem que ter motivo, porque já não brincamos, e vir cá ter alguém é inadmissível, porque já não somos crianças e as circunstâncias mudaram (e muito), e ir praticar desporto é inútil, porque não dá fruto, não dá dinheiro nem rendimento (a não ser pessoal, que esse é ignorado).
O corpo cresce, a mente muda. O tempo corre, o dinheiro foge.
E agora percebo perfeitamente o sentimento que invade as pessoas quando falam da infância, dos tempos de outrora, das coisas que já não existem. Sei que sou nova, e sinto-me velha.
4 Comments
"E lá estava sempre a minha Lia comigo" +.+
ReplyDeleteqe tempos... a sério! éramos tãooo pequenas e fofinhas xD
mas sinceramente, temos um albun de recordações grande e bem vividos. ♥
Chaves e Fechadura Forever xD hahaha
Oh minha Danny, todos aqueles momentos estão na minha memória! Que saudades, acredito sériamente que, um dia, vai ser possivel repetir todos sem excepção! Obrigada minha princesa, gostei muito do que li :') e nunca te esqueças que o teu lugarzinho aqui ♥ está garantido! És linda *
ReplyDeleteOh minha Danny, todos aqueles momentos estão na minha memória! Que saudades, acredito sériamente que, um dia, vai ser possivel repetir todos sem excepção! Obrigada minha princesa, gostei muito do que li :') e nunca te esqueças que o teu lugarzinho aqui ♥ está garantido! És linda *
ReplyDeleteForam belos tempos...
ReplyDeletetemos de combinar o lanchinho para reviver as nossas quedas (minhas), os nossos jogos, os nossos lanches....
(vá okai admito, só quero mesmo que me pagues o lanche ehehehe :b)
Beijinhos * gosto imenso de si <3
ass:Melanie :)
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